Quem tem idéia fixa é doido
Por que é que as pessoas são assim ?
Eu fico muito puto.
Estava discutindo após uma Beira Rio Movie Session e a conversa pulou de Amelie Poulain para viagem no tempo e coisas afins. Tudo muito normal até que alguém veio dizer que um grande-cientista-brasileiro-que-mora-fora afirmou categoricamente que uma viagem no tempo para o passado é impossível. Na verdade que a viagem no tempo em si é impossível, mas que se a coisa fosse realmente rolar teria que ser para o futuro.
Mas né foda mesmo, por que as pessoas tem essa necessidade de taxar qualquer coisa que ainda não entendem como impossível ?
A gente ainda nem tem certeza do que realmente o tempo é, como ele se manifesta e de que forma realmente ele afeta nosso universo.
Muito pelo contrário, a gente sabe que esse cara é um bixo escroto da porra, tá mais para um bêbo de fim de festa do que para um funcionário certinho de repartição pública na Inglaterra. Ele não é uniforme, não responde igual pra todo mundo e é completamente dependente de fatores externos como aceleração e massa. Resumindo: ele pode ser mexido, bulido e sacaneado.
Aí vem um cara e diz que não pode isso, não pode aquilo e como o cara é um grande-cientista-brasileiro-que-mora-fora todo mundo acredita.
Até parece que não tá todo mundo ainda meio atabacado com as sutilizas e escrotisses da mecânica quântica, até parece que já não levamos lapadas suficientes das nossas previsões científicas certinhas. O que nossos pesquisadores têm que fazer é aprender um pouco com os escritores de ficção científica e viajar na maionese. Até parece que, quando comparamos, os escritores de SF não acertaram mais nas suas viagens futurísticas que os pesquisadores.
E, ei, você aí... isso vale pra você também. Vá logo deixando de ser um cuzão e deixe de preconceito, tudo acaba mudando.
Eu fico muito puto.
Estava discutindo após uma Beira Rio Movie Session e a conversa pulou de Amelie Poulain para viagem no tempo e coisas afins. Tudo muito normal até que alguém veio dizer que um grande-cientista-brasileiro-que-mora-fora afirmou categoricamente que uma viagem no tempo para o passado é impossível. Na verdade que a viagem no tempo em si é impossível, mas que se a coisa fosse realmente rolar teria que ser para o futuro.
Mas né foda mesmo, por que as pessoas tem essa necessidade de taxar qualquer coisa que ainda não entendem como impossível ?
A gente ainda nem tem certeza do que realmente o tempo é, como ele se manifesta e de que forma realmente ele afeta nosso universo.
Muito pelo contrário, a gente sabe que esse cara é um bixo escroto da porra, tá mais para um bêbo de fim de festa do que para um funcionário certinho de repartição pública na Inglaterra. Ele não é uniforme, não responde igual pra todo mundo e é completamente dependente de fatores externos como aceleração e massa. Resumindo: ele pode ser mexido, bulido e sacaneado.
Aí vem um cara e diz que não pode isso, não pode aquilo e como o cara é um grande-cientista-brasileiro-que-mora-fora todo mundo acredita.
Até parece que não tá todo mundo ainda meio atabacado com as sutilizas e escrotisses da mecânica quântica, até parece que já não levamos lapadas suficientes das nossas previsões científicas certinhas. O que nossos pesquisadores têm que fazer é aprender um pouco com os escritores de ficção científica e viajar na maionese. Até parece que, quando comparamos, os escritores de SF não acertaram mais nas suas viagens futurísticas que os pesquisadores.
E, ei, você aí... isso vale pra você também. Vá logo deixando de ser um cuzão e deixe de preconceito, tudo acaba mudando.
1 Comments:
Eu também não sei o que é o tempo. Só sei que é uma comodite que desejo mas não consigo possuir.
Acho que caras metidos a sabe-tudo que proclamam do alto do seu sumo saber o que pode e o que não pode ser efeito são fundamentais para a evolução do conhecimento humano, justamente porque despertam a ira dos malucos de plantão, ou o ego do cara metido a sabe-mais-ainda.
Quanto a preconceito, segundo um dos meus malucos favoritos (Einstein), é mais difícil de quebrar do que um átomo.
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